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Arq. bras. psicol. (Rio J. 1979) ; 52(3): 46-53, jul.-set. 2000. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-288288

ABSTRACT

A organizaçäo entendida como rede de atores näo se confunde com a organizaçäo compreendida com a solidez de sua construçäo arquitetônica. Dentro das quatro paredes de seu edifício, näo é possível produzir verdades, é preciso traduzir, buscar aliados, fazer interessar, circular na rede. Para tal entendimento, o artigo lançará mäo de uma dupla articulaçäo, fazendo uso dos conceitos de inovaçäo sustentada e ruptura tecnológica propostos por Christensen, C, professor da Harvard Buslness School. Diante desse entendimento, poder-se-ia dizer que todas as tecnologias e as organizações säo em princípio híbridos de natureza e sociedade, e é pôr isso que comportam desvios, deslocamentos, que possibilitam transformações, mudanças. Sendo assim, é nesse lugar de hibridaçäo que o consultor deve se colocar. O consultor deve possuir mobilidade suficiente para poder atuar criando e transformando alianças entre atores heterogêneos, produzir novas relações que possibilitem uma intervençäo inovadora nas organizações. Deste modo, é possível estar pensando a atuaçäo do consultor como uma intervençäo em rede, intervençäo que atua simetricamente sobre atores humanos e näo -humanos


Subject(s)
Humans , Consultants , Psychology
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